AI como um segundo cérebro
Não tô substituindo pela terapia, mas para decisões e dúvidas que vão surgindo no meu dia, ajuda muito.
Desde que descobri o ChatGPT, devo ter testado poucas centenas de usos diferentes.
Entre eles, usar AI como um segundo cérebro tem sido a mais frequente pra mim. O famoso trocar ideia.
O ato de colocar um pensamento no papel por si só já é poderoso. Tanto que journaling (ou diário para os íntimos) voltou a ter espaço no mundo adulto por isso - te ajuda a ter clareza mental (inclusive, indico muito também, eu mesmo faço menos do que deveria).
O que acontece é que um ChatGPT da vida consegue fazer isso mas te respondendo. E para alguns assuntos é melhor ter alguém respondendo, iterando, questionando, e não só uma folha em branco.
Não me entenda errado aqui, não tô substituindo pela terapia. AI pra isso sou super cético, mas para decisões e dúvidas que vão surgindo no meu dia, ajuda muito.
Tem um ponto aqui, nem sempre é só sair escrevendo. Saber colocar o tom antes de iniciar a conversa (e ter um pouco de paciência) é importante.
Use sempre as primeiras iterações pra explicar o teu objetivo ali, e seja bem direta - “quero que você me ajude a decidir o que escrever no meu blog. Seja direto, questione linhas de raciocínio e pergunte coisas importantes para o meu processo de ideação”. Dar os comandos (prompts) antes é bem importante. No fim, mesmo que a gente esqueça as vezes, é uma máquina que precisa disso pra funcionar legal.